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Governo autoriza nomeação de 150 servidores para área nuclear

(via Agência Brasil)

| Edição de 15 de dezembro de 2025 | Atualizado em 15 de dezembro de 2025

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O governo federal deu sinal verde para a nomeação de 150 candidatos que foram aprovados no concurso público destinado à Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN) e à Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). A portaria de autorização, assinada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (15).

Na ANSN, as nomeações abrangem cargos de pesquisador e tecnologista, ambos de nível superior, além de técnico de nível intermediário, totalizando 50 vagas. Já para a CNEN, estão previstos três cargos de nível superior: analista em ciência e tecnologia, pesquisador e tecnologista, além de um cargo de nível intermediário para técnico, somando 100 vagas.

A portaria determina que a nomeação dos novos servidores está condicionada à disponibilidade de vagas no momento da nomeação e à adequação orçamentária e financeira da despesa pela ANSN e CNEN.

Segundo o MGI, com a autorização, a Autoridade Nacional de Segurança Nuclear poderá intensificar suas ações de fiscalização e regulamentação no setor nuclear, promovendo maior segurança nas instalações e operações nucleares, além de reforçar a capacitação técnica para o desenvolvimento e supervisão de tecnologias relacionadas à segurança e proteção radiológica.

Por outro lado, a Comissão Nacional de Energia Nuclear ampliará sua capacidade técnica para atender às crescentes demandas de pesquisa e desenvolvimento no campo nuclear, com foco em inovação e segurança energética, além de consolidar seu papel de regulação e fiscalização da área.

"A medida faz parte da estratégia do governo federal de fortalecer instituições essenciais para a gestão da segurança nuclear e do desenvolvimento de energias sustentáveis, valorizando o ingresso por meio de concurso público e assegurando o cumprimento rigoroso dos parâmetros legais de gestão de pessoas e responsabilidade fiscal", destacou o MGI em comunicado.



Com informações da Agência Brasil